Num presídio, o chefe de psiquiatria ouve as reclamações de um auxiliar seu querendo desistir do caso de um garoto negro. Ele acha que o chefe, por ser negro, poderá cuidar melhor desse cliente. O chefe então lhe conta sobre um dos seus primeiros pacientes, que conhecera no início da carreira em 1942 (mostrado em flashback). Esse paciente fora condenado a três anos por rebelião, por ser um admirador de Hitler e seguidor da ideologia nazista. Além disso, tem sérios problemas psicológicos por causa de uma infância problemática, sofre de insônia, ataques e alucinações. O doutor o ajuda a melhorar de seus vários problemas e ele se torna um prisioneiro exemplar. As autoridades do presídio querem dar a condicional ao prisioneiro, mas o doutor se nega, pois acha que ele é um homem “perigoso”. As autoridades desconfiam de que o médico está tomando uma atitude “parcial”, devido o prisioneiro ser abertamente racista e detestava negros e judeus). (e 14 – Estimado 14 Anos)